depois quando te comer vemos quem é gay!
Quem é que te disse que me vais comer
quarta-feira, 26 de setembro de 2012
terça-feira, 18 de setembro de 2012
A escola
Ideias que tenho para a escola:
I - Calendário escolar
Haveria que reorganizar o calendário escolar. Parece-me evidente que as férias de Verão dos alunos são grandes de mais. Não defendo uma redução das férias dos alunos, mas sim uma melhor distribuição das mesmas ao longo do ano, tirando das férias de Verão para as pôr durante o ano. Ora vejamos:
1.º período:
De acordo com o calendário deste ano, na minha opinião seria sensato começar as aulas logo a 10 de Setembro (já se ganhava uma semana). A ideia seria a de criar uma pausa lectiva entre 29 de Outubro e 4 de Novembro. Neste espaço de tempo, estariam marcadas as reuniões intercalares, os professores poderiam corrigir os testes à vontade, e para que a escola também não estivesse morta comemorava-se o Halloween, fazia-se o Corta-Mato da Escola, organizava-se alguma vista de estudo, etc. Note-se que o feriado de 1 de Novembro está metido dentro deste espaço temporal, pelo que seria menos um dia de aulas que se perderia.
As aulas terminariam a 18 ou 19 de Dezembro (deixo ao critério do leitor).
No total, 14,5 semanas de aulas.
2.º período
As aulas começariam a 2 de Janeiro - nunca percebi porque é que as aulas começam sempre a 3...).
Entre os dias 11 e 17 de Fevereiro regressariam as "velhas" férias de Carnaval de uma semana (actualmente são de 3 dias). De novo seriam marcadas as reuniões intercalares, poderia comemorar-se o Dia dos Namorados, realizar inter-turmas de determinada(s) modalidade(s), outra visita de estudo, etc...
Fim das aulas: 22 de Março (em vez de 15!)
No total, 12 semanas de aulas.
3.º período
As aulas recomeçariam a 8 de Abril (e não a 2). O terceiro período geralmente é constituído por umas 10 semanas de aulas (uma barbaridade!), pelo que haveria que fazer mexidas importantes.
Sugiro nova pausa entre 20 e 26 de Maio - se o feriado do Corpo de Deus se mantivesse, a pausa na semana seguinte talvez fosse mais vantajosa - e aqui, além de reuniões intercalares (poderiam já ser desnecessárias), poderiam organizar-se diversos campeonatos (Olimpíadas do Português/Inglês/Matemática), o baile de finalistas, etc...
O fim das aulas seria apenas a 28 de Junho (21 de Junho para os anos em que se realizam exames nacionais). Isto justificar-se-ia porque o período começaria a 8 de Abril (uma semana depois), e com a semana de férias intermédia já seriam duas. Na prática, os alunos teriam o mesmo tempo de aulas; no total, 11 semanas de aulas.
Ficava pouco tempo para realizar e corrigir os exames. Pois, se calhar ficava. E se em vez de serem poucos professores (da disciplina, evidentemente) a corrigirem exames, fossem todos os professores da disciplina a corrigir exames nacionais (exceptuando directores de turma, que esses levam com a ripa durante o ano todo)? Não seria mais rápida a correcção, pois cada um ficaria com menos exames para corrigir?
E com isto já se tiravam 3 semanas de férias aos alunos durante o Verão. Acho que já é qualquer coisa...
II - Organização dos tempos lectivos
A malta queixa-se, e com razão: 45 minutos não dão para nada; nas aulas de 90 minutos os alunos não conseguem manter a concentração até ao fim e dispersam-se.
E se as aulas fossem de 60 minutos, com intervalos de 10 entre elas?
Acho que todos ficariam a ganhar: pelo facto apresentado anteriormente, a solução intermédia parece a melhor, os alunos teriam mais intervalos para comer e ir à casa de banho e namorar e falar de futebol e dos One Direction.
Os tempos lectivos organizar-se-iam da seguinte forma:
8:30 - 9:30
9:40 - 10:40
10:50 - 11:50
12:00 - 13:00
14:00 - 15:00
15:10 - 16:10
16:20 - 17:20
17:30 - 18:30
Acho que seria mais fácil para todos, uma vez que os intervalos eram todos iguais e toda a gente iria almoçar ao mesmo tempo.
No que respeita à organização das disciplinas, também elas teriam de se adaptar à nova distribuição pelo horário.
Assim, sugiro que para o 2º ciclo, a distribuição fosse a seguinte:
Português: 4 horas
Matemática: 4 horas
Inglês: 3 horas
História e Geografia de Portugal: 3 horas
Ciências da Natureza: 3 horas
Educação Física: 2 horas
Educação Musical: 2 horas
EVT (que devia ficar como era dantes): 3 horas
Formação Moral e Cívica*: 1 hora
Direcção de Turma**: 1 hora
Total: 26 horas
No 3.º ciclo:
Português: 4 horas
Matemática: 4 horas
Inglês: 3 horas
Ciências Naturais: 2 horas
Ciências Físico-Químicas: 2 horas
História: 3 horas
Geografia: 2 horas
Francês / Espanhol: 2 horas
Educação Física: 2 horas
TIC (7º ano) / Disciplina artística (8º e 9º ano): 2 horas
Formação Moral e Cívica*: 1 hora
Direcção de Turma**: 1 hora
Total: 28 horas
* Creio que seria lógico não acabar com a Formação Cívica, e incorporar nela a educação moral. Não me parece que estejam dissociadas, e na minha opinião fazem bastante falta aos jovens... Falo em inculcar valores como a amizade, a partilha, a solidariedade, a iniciativa, a responsabilidade, a ecologia, a igualdade, o respeito, etc... Seria uma disciplina de frequência obrigatória e com avaliação igual às outras, porque a escola não transmite apenas conhecimento, mas também valores, pelo que contaria tanto como as outras para passar de ano.
Extinguir-se-ia a educação religiosa, porque para isso os alunos têm os sábados e os domingos.
** O Director de Turma deve ter um tempo para estar com os alunos - porque acho que deve saber o mais que pode sobre eles, até porque contacta com os seus encarregados de educação - e saber o que é que se vai passando na turma. O delegado e subdelegado de turma poderiam ter a responsabilidade de elaborar um pequeno "relatório" com algum facto (quer positivo, quer negativo) que fosse pertinente discutir com a turma.
Neste espaço o director de turma receberia a justificação das faltas, etc... tudo aquilo que geralmente tirava tempo na Formação Cívica. Aqui os alunos não seriam avaliados. No 9º ano, poderia aproveitar-se para os alunos realizarem alguns testes na área da orientação escolar e profissional.
III - Avaliação dos alunos
O sistema de avaliação dos alunos no 2º e no 3º ciclo é extremamente redutor, para não dizer quase mentiroso.
Só tem 1 quem nunca vais às aulas ou só lá vai fazer greve; só tem 2 quem é mesmo mesmo mesmo mesmo mesmo mesmo mesmo mesmo mesmo mesmo mesmo mesmo mesmo mesmo mesmo mesmo mesmo mesmo mesmo mesmo mesmo mesmo mesmo mesmo mesmo mesmo mesmo mesmo mesmo mesmo mesmo mesmo fraquinho; qualquer um tem 3, ficando no mesmo saco o aluno que foi amnistiado pelo professor, o que se safa à rasca, o que tem 3 porque tem notas apenas regulares, o que podia ter 5 mas é baldas e tem só 3 e os que até se esforçam e ficaram pertinho de ter 4, mas não dão mais que aquilo; os bons alunos têm 4 e só os excelentes (mas MESMO excelentes) têm 5.
O que proponho é simples: avaliação de 0 a 20 do 5º ao 12º ano. Assim não há confusão possível. Ter um 10 e ter um 13 não é a mesma coisa, como não é a mesma coisa ter um 14 e ter um 17 e também não é a mesma coisa ter um 6 e ter um 9.
Não me debrucei muito sobre o ensino secundário pois é uma realidade com a qual não tenho muito contacto.
I - Calendário escolar
Haveria que reorganizar o calendário escolar. Parece-me evidente que as férias de Verão dos alunos são grandes de mais. Não defendo uma redução das férias dos alunos, mas sim uma melhor distribuição das mesmas ao longo do ano, tirando das férias de Verão para as pôr durante o ano. Ora vejamos:
1.º período:
De acordo com o calendário deste ano, na minha opinião seria sensato começar as aulas logo a 10 de Setembro (já se ganhava uma semana). A ideia seria a de criar uma pausa lectiva entre 29 de Outubro e 4 de Novembro. Neste espaço de tempo, estariam marcadas as reuniões intercalares, os professores poderiam corrigir os testes à vontade, e para que a escola também não estivesse morta comemorava-se o Halloween, fazia-se o Corta-Mato da Escola, organizava-se alguma vista de estudo, etc. Note-se que o feriado de 1 de Novembro está metido dentro deste espaço temporal, pelo que seria menos um dia de aulas que se perderia.
As aulas terminariam a 18 ou 19 de Dezembro (deixo ao critério do leitor).
No total, 14,5 semanas de aulas.
2.º período
As aulas começariam a 2 de Janeiro - nunca percebi porque é que as aulas começam sempre a 3...).
Entre os dias 11 e 17 de Fevereiro regressariam as "velhas" férias de Carnaval de uma semana (actualmente são de 3 dias). De novo seriam marcadas as reuniões intercalares, poderia comemorar-se o Dia dos Namorados, realizar inter-turmas de determinada(s) modalidade(s), outra visita de estudo, etc...
Fim das aulas: 22 de Março (em vez de 15!)
No total, 12 semanas de aulas.
3.º período
As aulas recomeçariam a 8 de Abril (e não a 2). O terceiro período geralmente é constituído por umas 10 semanas de aulas (uma barbaridade!), pelo que haveria que fazer mexidas importantes.
Sugiro nova pausa entre 20 e 26 de Maio - se o feriado do Corpo de Deus se mantivesse, a pausa na semana seguinte talvez fosse mais vantajosa - e aqui, além de reuniões intercalares (poderiam já ser desnecessárias), poderiam organizar-se diversos campeonatos (Olimpíadas do Português/Inglês/Matemática), o baile de finalistas, etc...
O fim das aulas seria apenas a 28 de Junho (21 de Junho para os anos em que se realizam exames nacionais). Isto justificar-se-ia porque o período começaria a 8 de Abril (uma semana depois), e com a semana de férias intermédia já seriam duas. Na prática, os alunos teriam o mesmo tempo de aulas; no total, 11 semanas de aulas.
Ficava pouco tempo para realizar e corrigir os exames. Pois, se calhar ficava. E se em vez de serem poucos professores (da disciplina, evidentemente) a corrigirem exames, fossem todos os professores da disciplina a corrigir exames nacionais (exceptuando directores de turma, que esses levam com a ripa durante o ano todo)? Não seria mais rápida a correcção, pois cada um ficaria com menos exames para corrigir?
E com isto já se tiravam 3 semanas de férias aos alunos durante o Verão. Acho que já é qualquer coisa...
II - Organização dos tempos lectivos
A malta queixa-se, e com razão: 45 minutos não dão para nada; nas aulas de 90 minutos os alunos não conseguem manter a concentração até ao fim e dispersam-se.
E se as aulas fossem de 60 minutos, com intervalos de 10 entre elas?
Acho que todos ficariam a ganhar: pelo facto apresentado anteriormente, a solução intermédia parece a melhor, os alunos teriam mais intervalos para comer e ir à casa de banho e namorar e falar de futebol e dos One Direction.
Os tempos lectivos organizar-se-iam da seguinte forma:
8:30 - 9:30
9:40 - 10:40
10:50 - 11:50
12:00 - 13:00
14:00 - 15:00
15:10 - 16:10
16:20 - 17:20
17:30 - 18:30
Acho que seria mais fácil para todos, uma vez que os intervalos eram todos iguais e toda a gente iria almoçar ao mesmo tempo.
No que respeita à organização das disciplinas, também elas teriam de se adaptar à nova distribuição pelo horário.
Assim, sugiro que para o 2º ciclo, a distribuição fosse a seguinte:
Português: 4 horas
Matemática: 4 horas
Inglês: 3 horas
História e Geografia de Portugal: 3 horas
Ciências da Natureza: 3 horas
Educação Física: 2 horas
Educação Musical: 2 horas
EVT (que devia ficar como era dantes): 3 horas
Formação Moral e Cívica*: 1 hora
Direcção de Turma**: 1 hora
Total: 26 horas
No 3.º ciclo:
Português: 4 horas
Matemática: 4 horas
Inglês: 3 horas
Ciências Naturais: 2 horas
Ciências Físico-Químicas: 2 horas
História: 3 horas
Geografia: 2 horas
Francês / Espanhol: 2 horas
Educação Física: 2 horas
TIC (7º ano) / Disciplina artística (8º e 9º ano): 2 horas
Formação Moral e Cívica*: 1 hora
Direcção de Turma**: 1 hora
Total: 28 horas
* Creio que seria lógico não acabar com a Formação Cívica, e incorporar nela a educação moral. Não me parece que estejam dissociadas, e na minha opinião fazem bastante falta aos jovens... Falo em inculcar valores como a amizade, a partilha, a solidariedade, a iniciativa, a responsabilidade, a ecologia, a igualdade, o respeito, etc... Seria uma disciplina de frequência obrigatória e com avaliação igual às outras, porque a escola não transmite apenas conhecimento, mas também valores, pelo que contaria tanto como as outras para passar de ano.
Extinguir-se-ia a educação religiosa, porque para isso os alunos têm os sábados e os domingos.
** O Director de Turma deve ter um tempo para estar com os alunos - porque acho que deve saber o mais que pode sobre eles, até porque contacta com os seus encarregados de educação - e saber o que é que se vai passando na turma. O delegado e subdelegado de turma poderiam ter a responsabilidade de elaborar um pequeno "relatório" com algum facto (quer positivo, quer negativo) que fosse pertinente discutir com a turma.
Neste espaço o director de turma receberia a justificação das faltas, etc... tudo aquilo que geralmente tirava tempo na Formação Cívica. Aqui os alunos não seriam avaliados. No 9º ano, poderia aproveitar-se para os alunos realizarem alguns testes na área da orientação escolar e profissional.
III - Avaliação dos alunos
O sistema de avaliação dos alunos no 2º e no 3º ciclo é extremamente redutor, para não dizer quase mentiroso.
Só tem 1 quem nunca vais às aulas ou só lá vai fazer greve; só tem 2 quem é mesmo mesmo mesmo mesmo mesmo mesmo mesmo mesmo mesmo mesmo mesmo mesmo mesmo mesmo mesmo mesmo mesmo mesmo mesmo mesmo mesmo mesmo mesmo mesmo mesmo mesmo mesmo mesmo mesmo mesmo mesmo mesmo fraquinho; qualquer um tem 3, ficando no mesmo saco o aluno que foi amnistiado pelo professor, o que se safa à rasca, o que tem 3 porque tem notas apenas regulares, o que podia ter 5 mas é baldas e tem só 3 e os que até se esforçam e ficaram pertinho de ter 4, mas não dão mais que aquilo; os bons alunos têm 4 e só os excelentes (mas MESMO excelentes) têm 5.
O que proponho é simples: avaliação de 0 a 20 do 5º ao 12º ano. Assim não há confusão possível. Ter um 10 e ter um 13 não é a mesma coisa, como não é a mesma coisa ter um 14 e ter um 17 e também não é a mesma coisa ter um 6 e ter um 9.
Não me debrucei muito sobre o ensino secundário pois é uma realidade com a qual não tenho muito contacto.
Subscrever:
Mensagens (Atom)