Não vale a pena ver outra vez o vídeo da criatura que se pôs aos berros a querer tirar o telemóvel à sua professora. Nas notícias dizem que foi mudada de escola, mas parece-me premente pensar em qual seria a solução adequada para o caso.
À primeira vista, a solução mais lógica seria cada um dos colegas da aluna introduzir-lhe o telemóvel pelo esfíncter anal adentro na sua totalidade. Porém, o mais certo seria a rapariga gostar da ideia e pedir que lho fizessem vezes sem conta, o que significaria que o castigo se transformaria em recreação, e não é isso que se pretende.
Assim, penso que, aplicadas cumulativamente, estas seriam as acções mais acertadas:
- a candidata a futura meretriz devia ser obrigada a andar com um dispositivo que apitasse de 15 em 15 minutos; ao som desse apito quem estivesse ao pé de si teria de lhe gritar "PEIXONA!", sob o risco de poder ir preso;
- sempre que quisesse usar o telemóvel, teria que o disputar com o lutador Mark Henry enquanto este lhe gritava "Give me the phone, you PEIXONA";
- deveria ser atribuído um prémio a quem lhe tirasse o telemóvel, o atirasse para o chão com toda a força e se pusesse a dizer "Oh... caiu..."
- ela devia ser obrigada a desenhar o mapa do Chile um milhão de vezes em papel vegetal, sem erros, em folhas A5;
- devia ser obrigada a gritar "Benfica" junto dos Superdragões;
- devia ser posta a dialogar com a Ministra da Educação, que lhe diria "És mesmo acéfala... Então tu deixas o teu colega filmar aquilo?"
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