Eis que agora o mundo revoltou-se porque Saramago disse umas coisas sobre a Bíblia, como poderia tê-las dito sobre o programa de Governo de um qualquer partido, ou sobre a composição de um miúdo da escola. A verdade é que os superiores hierárquicos das religiões (e eu tenho a certeza de que se as palavras do escritor fossem redigidas "contra" os muçulmanos, os judeus ou outros quaisquer, seriam classificadas de "provas de intolerância religiosa") não aceitam que digam mal do que quer que seja relacionado com as suas doutrinas ou com os seus textos sagrados.
E, volto a dizer, não sou anti-religião...
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