Gente da extrema esquerda (como sempre) insurgiu-se contra o facto de em Aveiro ter havido um desfile no qual muitas crianças se apresentavam vestidas com o uniforme da Mocidade Portuguesa, numa actividade que - presumo - visava retratar e recriar um momento da história de Portugal.
Mas como é típico daquela facção política, logo se veio propor a interpretação de que o facto de se usar aquela indumentária seria promover e glorificar o Estado Novo.
Isto faz-me lembrar o discurso dos fundamentalistas islâmicos: tudo aquilo que não está de acordo com as ideias deles é um alvo a abater, uma marca do Diabo na Terra, a expansão do espírito inimigo.
EXTREMISTAS DE ESQUERDA: CRESÇAM, PORQUE NÃO ENGANAM NINGUÉM. Parem de deturpar a realidade. Deixem as pessoas fazer as coisas à sua maneira. Se vocês não gostam, temos pena.
[Vamos supor que a recriação era de um desfile do Exército Vermelho: fariam essa celeuma, era?]
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário