sábado, 16 de novembro de 2013

Malhar nos professores está na moda e recomenda-se

Comentários que achei por aí a propósito da prova eliminatória que o ministério da educação quer que os professores façam:

"Julgo que ainda há pessoas que não entenderam que esta prova não é para obter lugares no Quadro, é para tentar fazer uma escolha para descobrir gente capaz de concorrer à tarefa de tremenda responsabilidade que é ensinar. Há grupos com milhares a concorrer, como se o país precisasse de tanto professor quando cada vez há menos alunos. É um emprego como outro qualquer, pensa-se...E ainda se é tratado por "stor"... As provas não serão vistas por contratados, estão a ser contactados os correctores dos exames do 12º ano. Aí é que está mal, quanto a mim: deviam ser elaboradas e vistas por professores do ensino superior e com elevado rigor de exigência. Mas esta gente até tem medo de prestar provas a nível do ensino básico...Lá sabem porquê..."

"Finalmente o Crato toma uma medida mais que justíssima embora muito tardia. É urgente pôr cobro a muita gentinha qua anda armado em professor sem ter o mínimo de preparação. Conheço muitos passeiam pelas escolas, principalmente do Ensino Básico, que não têm a mínima ideia como da construir uma frase em Língua Portuguesa. Em sinais de pontuação e de concordâncias são um Zero à esquerda. E isto é o básico para ensinar a língua materna. Importa separar o trigo do joio. Mas a culpa de toda esta situação deve-se ao Ex.mo Senhor Mário Nogueira que conduziu toda a classe a este baixo nível a que chegaram os professores. Transformou mecânicos, carpinteiros, costureiras, dactilógrafos em "stores licenciados", nivelando toda a classe ao níve da Cave"

"Que pena alguns professores de barriga cheia não fazerem, esses sim, a tão afamada prova da treta. Aí se veria quantos demonstrariam degradação já velha das competências académicas, sumários e apontamentos. Para si a idade é um posto e deveria trazer com ela algum bom senso, não teve sorte. Cumps"

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