quinta-feira, 15 de novembro de 2007

Lisandro López

Já devem ter percebido pelos links que o autor deste blog é um fulano composto por células de futebol e que ingere outros desportos e outros interesses de quando em vez.

Sou do Benfica, e isso me envaidece. (Quer dizer, envaideceria se eu fosse vaidoso)
Tenho a genica que a qualquer engrandece. (Pareço vaidoso outa vez)
Sou de um clube lutador, (E de que maneira) que na luta com fervor nunca encontrou rival neste nosso Portugal (assumindo que os ataques dos Superdragões não são lutas com fervor).

Ser benfiquista é ter na alma a chama imensa (e uns nervos de aço) que nos conquista e leva à palma a Luz intensa do sol, que, lá no céu, risonho vem beijar, com um orgulho muito seu, as camisolas berrantes (AS VERMELHAS!) que nos campos a vibrar são papoilas saltiantes (eh... calma aí... o Luís Filipe é uma folha seca, o Nuno Gomes um malmequer murcho e o Binya é uma jarra).

Depois de descrito o meu benfiquismo, vamos lá para o título. Lisandro López. O melhor marcador incontestável da liga portuguesa. Bom jogador, sem dúvida. Porque é que eu acho que ele parece daqueles homens da zona do Porto e arredores, adeptos do tuning, que de cada vez que falam dos seus carros dizem "Esta merda manda uma potência [note-se a pronúncia no "ê"] do caralho, a filha da puta"?

Nota: eu não estou a dizer que os homens da região do Porto são assim. Estou é a dizer que há alguns assim...

Sem comentários: